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Omnia in Unum

Omnia in Unum

Summer's (almost) gone

Para aqueles que abdicam da praia, por estar nublado...

Ao caminhar pelo areal, num dia em que o cinzento escuro das nuvens por vezes se recorta em pedaços de céu azul, reparem em como a cor do mar muda, de um prateado intenso, para um azul esverdeado que se apresenta tão vivido quanto mais intensa for a luz. É algo para se ir apreciando pela caminhada, por entre a luz do que nos rodeia e, por vezes as nossas sombras.

Vale a pena ver como a natureza, nos momentos que pensamos menos oportunos ou agradáveis, se revela um tão fiel espelho de nós.PS - Deixe o telemóvel junto dos seus. Desfrute o momento. 

Blogs seguidos - hoje, no "Os meus idealismos"

É engraçado como vamos mudando ao longo das areias do tempo, verdades absolutas de ontem passam a ser meias verdades amanhã. Acho que faz parte da evolução de um ser, seja ele humano ou não. Claro que existe quem é atrito a mudança, a mudança assusta, amedronta… mas faz tanta falta como faz o ar […]
via Pondero se mudei ou se estou simplesmente cansada. — Os meus idealismos

Gostei muito deste post da Paula. Revi-me muito nele, e tem sido por aqui que tem caminhado a minha reflexão nestas férias algo cinzentas, mas por onde brilha a beleza do que nos rodeia, do que nos faz crescer.

Obrigado por partilhares esta reflexão tão bonita, Paula.

O meu dia agridoce

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Há sempre no espaço, uma relatividade nas emoções...da Tailândia veio o calor humano que me enterneceu o coração. Da minha rua, um ameaço de incêndio no meu prédio fez-me vacilar de receio. Pelo meio, o tempo perde o sentido e tudo se mistura na humanidade de sermos seres que sempre caminharam, e caminham, num mundo fluído, por entre o dia ou a noite, a alegria ou a tristeza, a lágrima ou o riso. Um Yin Yan eterno em nós se movimenta em equilíbrio, apesar de muitas vezes cedermos um pouco mais ao lado pesado da energia que nos rodeia.

Mas ainda assim, no final do dia, quando o trabalho se esvai na última luminosidade de um verão envergonhado, o efeito do pequeno susto se vai perdendo, e a a saúde do momento já vai pedindo férias, é mesmo da Tailândia que vem um pensamento de paz, na certeza que todas aquelas crianças, e o seu treinador, já se encontram abraçados pela luz do dia...e assim deito a cabeça, respirando bem fundo, e deixando a alma esboçar-me um pequeno sorriso na face. Talvez fosse mais fácil carregar já o amanhã com uma qualquer carga negativa, de um qualquer assunto complicado. Mas hoje, só por hoje, tudo se resolveu, e no momento, neste momento, sorrio e tenho esperança dentro de mim. Uma esperança que vai bem fundo, bem para lá das rotinas dos dias...mais do que me fazer sentir bem, fez-me acreditar em todos nós...na humanidade, em mim, em ti. Num mundo melhor. Porque simplesmente não faz sentido sentir-me bem, sem acreditar, e trabalhar, para todos e com todos, para um mundo melhor. Por entre a rotina dos dias. Na via do Caminho do Meio. No horizonte das dez mil coisas.

E muito obrigado a todos pelas vossas mensagens. Foi apenas o susto, tudo está bem :)

Deutschland

Bandeira-da-Alemanha-2000pxAcabei agora de trabalhar. Ao ligar a televisão, apenas o tom dos jornalistas parecia deixar antever que algo de fantástico tinha acontecido. Fiquei assim a saber que a Alemanha tinha sido eliminada do Mundial de Futebol, que em Berlim era a tristeza que passeava pelas ruas numa (talvez) solarenga tarde, e que existia um certo tom de contentamento geral dos homens que habitualmente relatam estas coisas da bola. Não é, de facto, coisa que consiga perceber muito bem.

Toda esta reação em torno do gigante caído retrata um pouco de nós mesmos...na rotina dos dias, vivemos uma tão intensa quanto relativa (ou ausente) positividade que se respira no que de artificial nos rodeia, alimentando todo um conjunto de objetivos em que nunca pensámos, mas que com toda a certeza vamos conseguir atingir se muito trabalharmos, abdicando dessa "entidade negra" chamada zona de conforto (aquela a que por vezes temos tanta necessidade de voltar, para sarar as nossas feridas), para transcendermos o estado presente das nossas vidas...as fórmulas rodeiam-nos, e os resultados da sua aplicação multiplicam-se em ainda mais fórmulas, num caminho de nenhures, rumo ao sucesso...também aí reside uma parte importante das mecânicas nacionalistas que vão emergindo no nosso tempo, e que nada mais são do que o apoderar por parte de alguém destas dinâmicas coletivas, algumas vezes aplicando-lhes um símbolo. Mas a isso voltarei outro dia.

Neste processo mental de luta permanente, algures entre David e Golias, em cujo triunfo do underdog é considerado ao nível pessoal, vamos esquecendo como se erra, e como refletir nesses erros...esquecemos igualmente de como a vida nos brinda com a sua ciclicidade, que nos banha nas ondas de um mar interior que gostamos de ver ilustrado no silêncio da praia. Saber observar esse além, na natureza que nos rodeia e na humanidade que nela desponta, é o que nos faz evoluir, sonhar, pensar e amar um mundo melhor...sempre renovando-se, e levando-nos com ele.

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[caption id="attachment_695" align="alignnone" width="721"]How to Be Fearless 7 Tips for Inner Peace Crédito: Desconhecido. Solicito informação.[/caption]

Não gosto de saudosismos. Nunca gostei, e da vivência no passado apenas guardo a memória de não evoluir. Gosto, contudo, de falar do passado, porque dessa viagem nascem grandes lições para o caminho, de como o pé sabe acariciar o chão, lançando o próximo passo no universo.

Mas hoje, mais um aniversário passou. Mais um dia, mais um passo. Mais um silêncio encontrado nos horizontes que nele se abrem...presente que se recusa tornar passado, que insiste em tornar-se futuro.

És feito de um tempo que se renova, senhor de um futuro que apenas no teu silêncio constróis.

Tu, a ti mesmo pertences. 

Bourdain

[caption id="attachment_684" align="alignnone" width="1200"]anthony-bourdain Crédito: Desconhecido. Solicito informação.[/caption]

Como todo o mundo, fui apanhado de surpresa pelo falecimento de Bourdain. Soube através de um tweet da CNN, e imediatamente me invadiu um sentimento de vazio, nunca preenchido pelo constante fluxo de informação que se seguiu. Sendo fã dos seus livros, da sua personalidade, duas coisas me encantavam especialmente. Em primeiro lugar, a postura de enfant terrible num mundo tão artificial quanto o da alta cozinha, onde impera a ditadura da imagem e o vazio da essência. Bourdain dava a esse mundo um colorido tão característico da sua personalidade sempre desperta, tão inquietante como inquieta, tão irreverente como criativa, um predicado apenas reservado aos génios, uma genialidade apenas reservada aos espíritos livres, que sentem e refletem o mundo que observa, os caminhos que passam, os céus que os acompanham.

Mas a principal qualidade que apreciava em Bourdain era a sua visão global do mundo, baseada nos seus aromas, nos seus sabores, e na forma como os explanava nas suas viagens. Bourdain era o protótipo do viajante de que tanto falo, viajando pelo mundo tão livre quanto o horizonte do seu sentir. Apesar da sua fama, com todos falava, com todos comia, sempre com a sua natural curiosidade, fosse no fino restaurante ou na roulotte de rua. E depois de tudo, de respirar e de usufruir de cada viagem e de cada ambiente, era imensa a forma como, qualquer viajante, sabia voltar...as suas entrevistas, as suas aparições públicas, eram acontecimentos para serem ouvidos e sentidos. Bourdain contava as suas experiências, o que sentia com elas e as lições que delas tirava, de uma forma tão profunda quanto simples. Sabia voltar, transmitindo algo, dando a conhecer um pouco mais do mundo que na visão dele era unido na extraordinária diversidade dos seus sabores, das suas cores, das suas sensações. Deixava-nos a todos um pouco mais ricos, na partilha da sua experiência, para depois voltar a partir.

Enquanto toda a informação do seu falecimento ia desfilando, dei por mim a pensar que Bourdain iria adorar conhecer o restaurante nordestino que me indicaram perto do local onde me encontrava, em S. Paulo, e que à boa cozinha tradicional adicionava a cultura nordestina e a simpatia dos seus empregados . E com toda a certeza, a simpatia dos convites que tive para experimentar pratos típicos de cozinha brasileira em casa de colegas, não lhe passaria despercebida. Embora apenas tenha tido contacto com o seu trabalho nos últimos anos, não consigo deixar partir um sentimento de perda por alguém que tinha essa forma tão simples e global de sentir o mundo, com a qual me identifico...simplesmente desfrutar, caminhar, conhecer, seja na chuva de Londres, nos pequenos povoados dos Pirinéus, ou no sol de S. Paulo, e que me despertava uma certa figura de mentor. Se alguma lição Bourdain nos deixa é a de que, num mundo que vai ficando cada vez mais tenso nas suas dinâmicas geopolíticas, não devemos esquecer o que nos une enquanto humanidade, uma simplicidade construída por milhares de anos, revelada numa diversidade que a todos nos define. Esse é o nosso caminho. O único caminho. Trilhar esse percurso pode ser algo tão simples quanto apreciar o que nos rodeia de uma forma diferente, como nosso, independentemente da parte do mundo onde estejamos.

Descansa em paz, Anthony Bourdain. Obrigado pelo mundo que nos revelaste com as tuas viagens.

Silêncios paulistas

O silêncio em S. Paulo é um bem raro. Anda normalmente acompanhado da noite mas, na zona onde neste momento resido, o fim de semana é igualmente bastante calmo, e quer o começo, quer o final do dia, trazem momentos desse bem tão escasso. E assim, após uma semana bastante intensa, principalmente no seu final, acordei hoje como num estado de realidade suspensa, como se vivendo uma travagem brusca, colocando-me naquele pequeno momento de segundos em que nos perguntamos o que aconteceu. E à medida que descobrimos que hoje não há Ubers para apanhar às 07:15, o dia torna-se subitamente mais belo, mais relaxante...aquele mero segundo vai-se prolongando por boa parte da manhã. Sem grande resistência (diga-se).

Os silêncios paulistas são, de facto, tão intensos quanto a realidade da vida diária. Isso torna a minha vida quotidiana como que um cenário de navegação num mar agitado, em que a adrenalina das ondas dá, ciclicamente, lugar a um repouso que desperta a mente e o espírito, como nunca me acontece em Portugal. A leitura, a música, o simplesmente estar deitado na contemplação de uma mente tão próxima da anulação face ao horizonte do espírito...tudo ganha uma nova dimensão. E as decisões ficam mais nítidas, o que somos é nos temporariamente devolvido, e o que queremos ser, naturalmente acorda.

E olha longe. Muito longe...

Cultura Geral

[caption id="attachment_666" align="alignnone" width="2000"]lista-de-livros-2000x1200 Crédito: Sandro Miguel[/caption]

Sou um espetador atento do Curso de Cultura Geral, da Anabela Mota Ribeiro, e mantenho o seu blog como um dos seguidos aqui no Omnia. Numa das minhas noites semanais de catarse da rotina dos dias, decidi aceitar o desafio dos 10 itens marcantes, na esfera pessoal, da minha relação com a cultura. Com as minhas desculpas à Anabela por me intrometer nestes desafios semanais que tanto aprecio ouvir, e que me fazem renascer num aconchegante e terno sentimento interior de caminhada, perpétua no silêncio da alma...assim, sem nenhuma ordem de importância em particular:

  1.  A minha viagem aos Pirinéus. Durante cerca de duas semanas, viver cores que nunca vi tão vivas, imersas na profundidade de um silêncio como nunca vivi, em altitudes a que nunca subi. Conhecendo ainda pessoas e culturas (nomeadamente a basca) de uma forma tão vivida.
  2. Ler Norwegian Wood, de Haruki Murakami. De vivenciar num livro tantas dinâmicas interiores já sentidas, de sentir, não orgulho, mas paz, e uma profunda gratidão, de já ter vivido algo tão puro, e ao mesmo tempo tão distante.
  3. Ter participado nas manifestações estudantis dos anos 90. Deixei nessa época parte de uma vida não destinada a viver, mas nelas encontrei outra vida de muito mais sentido e ativa. Nenhum ideal tem limites, muito menos os da ilusão moderna de que lutamos por ideais.
  4. Ler A Midsummer Night's Dream, de Shakespeare, e de achar que sim, viver pode ser uma experiência mágica...na morte interior renasce sempre uma luz imemorial, que brilha em nós independentemente do que lhe chamamos. Eu gosto de lhe chamar criança.
  5. Conhecer a história da Astronomia, e conhecer o céu noturno. Desde pequeno que não meço o mundo como a comum das pessoas, nem a alma como a dos incomuns imortais. Algures no meio caminho na magia de um universo que se espelha, e renova em mim, em todos.
  6. As caminhadas na praia...daquelas que duram kilometros e que nos levam muitas vezes a locais que apenas julgamos existir longe...por onde as pegadas se apagam da areia e apenas somos o som do mar que nos desvanece em puro pensamento...meditar é isso...é ser som de mar em areias de silêncio.
  7. Fotografar. Sentir o mundo como a visão de um Eu profundo, que se manifesta no preto e branco da essência de viver.
  8. Vivenciar Nighthawks, de Edward Hopper. Num bar unem-se mundos em pessoas que se encontram...sou cada uma delas, sou apenas quem as procura, sou apenas quem as deixou...
  9. Bach, interpretado por Yo-Yo Ma. No final do dia, do que teve de bom e de mau, de perfídia ou de humildade, do apenas vácuo de interesse, ao interesse intenso e pleno, a suite nº1 é sempre a porta que na noite em mim se abre...não consigo pensar em mais nada, quando nela me dissolvo em essência de nada.
  10. Abraçar, viver, sentir o meu Bonsai, e com ele aprender... partilhar com ele o meu mundo, e ser grato por ele caminhar comigo.
 Crédito da Imagem: SandroMiguel.com

Vida...

Que colorido encontras no teu Ser? Na preocupação do momento que, na medida que de ti se afasta, tão permanentemente buscas...quanto carregas do pó seco de quem te rodeia? A vida traz consigo apenas um foco. Viver. Viver traz consigo um único caminho. Ser feliz. Essa unicidade do presente, do agora, define um trilho sem partidas ou chegadas...intemporal, apenas definido pelos teus passos, pleno da felicidade que te eleva para lá da transumância da vida...

Se fores o que sentires, sentirás o que serás.

Saudosismo

[caption id="attachment_275" align="alignnone" width="2000"]gabriele-diwald-190721-unsplash_2 Crédito: Desconhecido. Solicito informação.[/caption]

Confesso que vejo com alguma estranheza as ondas de saudosismo que amíude invadem os que me rodeiam...não sendo eu pessoa propriamente virada para as recordações, sinto-me por vezes perdido numa dimensão algo intemporal, por entre tanto desejo do regresso de um passado mais ou menos distante, e que traz consigo uma sensação circular, do algo já vivido que desponta por entre algo ainda a viver.

Vejo nisso a afirmação de silêncios modernos que vagueiam em nós sem destino, filhos de uma casa pródiga nunca encontrada. O regresso à infância e adolescência assume-se basicamente como o regresso bucólico a um tempo mais simples, de menos restrições e mais permissões, onde os horizontes renasciam por entre as tristezas volúveis das tempestades primaveris desses tempos. Existiam sonhos, esperanças...acima de tudo, existiam escolhas, que se tornavam maiores e mais abertas quanto mais longe se ousava ver, ou quanto mais se sentia a intensidade do viver. Volta-se, sobretudo, ao único ponto da vida onde muitas vezes se sentiu uma verdadeira felicidade e, mais do que isso, uma verdadeira conexão com uma identidade que muitas vezes, no presente, se sente perdida, algures no caminho.

A submersão nas realidades sócio-económicas diárias reduzem os sonhos, esculpem o tempo por entre a rigidez das rotinas, aprisionam os hábitos nos ditames morais do que deve ser a evolução da pessoa no seu trilho de vida, molda-se o Ser no navegar por entre cortinas de fumo permanentemente mutáveis. Temos a noção de que deixámos de ser exploradores da vida, ousados no que desejamos para a nossa felicidade, para sermos visitantes de pequenos mundos, fabricados fora de nós, e onde a circularidade da existência torna-nos nada mais do que uma gigantesca montra para poderes que não controlamos, mas cuja existência desejamos na vida diária, pois nessa existência, ainda que cénica e virtual, encontra-se um rumo, por vezes há muito perdido.

Ainda assim, assistimos a novas formas de pensar a vida, que não a da resignação ao recordar da vivência do passado. A consciência do que se perdeu começa a ser fundamental no emergir de um novo tecido social, menos fundamentado nos dogmas sociais, e mais no que se deseja buscar da nossa felicidade...consubstancia-se, no geral, no regresso a uma vida mais simples, mais minimalista de ver a nossa caminhada. De formas variadas, mais ou menos dramáticas, assistimos a quebras de laços afetivos, profissionais ou sociais, emergindo novos paradigmas de relacionamento (independentemente do tipo), trabalho ou social, mas igualmente de relacionamento com a humanidade que a todos nos une, e com o planeta que nos acolhe. Em todos esses casos, cada vez mais presentes, podemos também ver um regresso ao que fomos, devolvendo sorrisos, retomando a capacidade de escolher e de definir novos horizontes. É uma renovação mais estrutural da sociedade que, parece-me, é bem mais estimulante, bem mais geradora de desafios para nós e para as gerações futuras, do que induzir uma falsa sensação de felicidade através de uma rotina circular entre o vazio dos dias, e um desejo mais automático do que refletido de ir a uma qualquer festa, embarcar numa qualquer moda revivalista, ou ir a um qualquer ginásio para um reencontro com um passado que não volta.

Torna-se igualmente interessante refletir sobre a estrutura sócio-económica que tendencialmente nasce deste movimento. Da emergência de uma economia mais direta, colaborativa e local à economia circular, passando por reduções nas necessidades de consumo, uma maior consciência ambiental e uma redução das necessidades produtivas em organizações que cada vez mais tenderão a colocar a sustentabilidade do homem e do meio como pilares da sua atuação, é algo a ser analisado com muita atenção, numa reflexão que (apesar de estarmos perante uma tendência de médio/longo prazo) apenas depende da nossa vontade em olhar o futuro a partir do nosso ponto presente, e de não esquecermos o principal objetivo que norteia a caminhada humana. A felicidade.